Gn 1-26, 2-3 ; Sl 89, Mt 13, 54-58
Quantas vezes eu trabalhei de modo desatento, me distraindo com tudo. No fundo, eu não vivo como se o trabalho fosse mais que uma imposição arbitrária de um destino cruel. Gnosticismo prático! Quantas vezes, me forçando a trabalhar, reclamei e até me irei por coisas que não deram certo, como se tudo devesse ser um mar de rosas para o meu deleite! Que oportunidade desperdiçada de santificação! Quantas vezes no estudo me irritei e até me chateei porque alguma coisa não foi compreendida por mim. A verdade não se revela pela força! Não aprendi isso ainda, por acaso?
Hoje é um dia muito propício para meditar nos escritos de São Josemaria Escrivá, o homem que fez da santificação na vida cotidiana, no trabalho, enfim, nas diversas ocupações, o centro de sua espiritualidade. O encontro com Cristo no trabalho, na família, no pequeno! É principalmente dia de se meditar na figura silenciosa de São José operário. Carpinteiro, humilde, silencioso: viveu a vida pela defesa daqueles que, em santidade, eram ainda maiores que ele: o próprio Deus, o Santo e fonte da santidade, e a Santíssima Virgem, a mais santa das criaturas. Silencioso, humilde, entregue, casto, forte, caridoso: eis o homem que devo ser. São José é o modelo mais perfeito de pai de família.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
Isso aqui é meio exagerado, mas com certeza São José não era um homenzinho frágil. Imagem da catedral de Wichita
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