Is 61,9-11, 1Sm 2,1.4-8, Lc 2,41-51
O quando a Virgem deve ter amado! O quando ela deve ter sido (e ainda é!) doce e amável! No filme do Mel Gibson, a Virgem é retratada como uma mulher de olhar desconcertante, tamanha a sua superabundância de graças. É como se, ao ver tamanha pureza e amor, o ser humano marcado pelo pecado tomasse consciência de sua miséria, dando assim o primeiro passo na direção à conversão, que é o da humildade de se perceber insuficiente. Ó Virgem, que não dizeis senão "fazei tudo que Ele (Jesus) Vos disser", rogai a Deus por nós. Ajuda-nos a amar. Ajuda-nos a viver para Jesus Cristo, e a tudo suportar na fidelidade a Ele, assim como Vós, Senhora das Dores, suportaste ver seu filho único pregado na cruz, com grande sofrimento, mas nem por um momento se revoltando contra Deus. Aquele coração transpassado por uma espada nunca fez nada senão agradar ao Senhor, confiando nele a todo momento. Que o nosso coração possa, com a graça, ir se tornando assim, manso e humilde, como é o coração do Vosso Filho, e que em tu, ó santa Mãe, tem a melhor imitação. Louvado Seja Nosso Senhor Jesus Cristo.
"E, por fim, meu Imaculado Coração triunfará"
Nenhum comentário:
Postar um comentário