1Rs 19,19-21, Sl 15, Mt 5,33-37
Que, nesse aspecto e em todos os outros, possamos ser como Eliseu, que, interpelado pelo chamado de Deus, assa todos os seus bois, dá a carne aos seus e segue em missão. Que a nossa entrega seja total e completa, sem reservas. Deste modo, que o Senhor não me pegue mentindo ou afirmando o impossível de novo, a fim de que eu possa, a exemplo de Santo Antônio, agradar ao Senhor.
Claro que, falando assim, parece que eu presto! Eu sei, Senhor, que não presto pra nada. Eu sei que meu coração muitas vezes se afasta de Vós. Eu sei que perante qualquer descuido todo essa bonita entrega ao Senhor se dissolve na preguiça ativa da scrollagem ou coisa similar. Eu sei que muitas vezes me falta a paciência, o vigor e a força de vontade. No fundo, falta amor, e é amor a Vós e ao próximo. Por isso, Senhor, tende-me misericórdia de mim, Eu não valho nada, mas, para Vós, eu vali alguma coisa, e não foi coisa pouca, foi o Vosso Sangue, de valor infinito. Ajuda-me a dar valor a isso, de modo que eu aprenda a me entregar a Vós e ao próximo como Vós vos entregaste por nós. E que eu possa rezar mais. Me dissipar menos. Repousar mais meu coração e minha'lma em Vós. Eu, como homem católico, tenho o privilégio de poder falar Convosco. O que faço com tal privilégio?
Santo Antônio de Pádua, cujo sim era sim e cujo não era não, martelo dos hereges, rogai por nós!
Vai sair curso sobre a vida desse grande Santo no site do Pe. Paulo Ricardo!
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